domingo, 27 de dezembro de 2009
Desafio " Conhecer a Bila até às entranhas"
Acertaram, claro. Os pés pertencem à estátua do "nosso" Carvalho Araújo, ou melhor, a um dos homens semi-nus que lutam por baixo dele...
O próximo desafio chegará brevemente.
Bom Natal a todos!
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Desafio " Conhecer a Bila até às entranhas"
sábado, 10 de outubro de 2009
A campanha na bila
Não vou fazer comentários políticos, não me compete, neste blogue pelo menos.
Ok.... confesso que achei bastante agressiva uma certa música, duma certa comitiva que entoava algo que parecia: SLB! SLB! Laralá laralá SLB!
Não me caiu muito bem.
Bem, talvez tenha sido por eu ser do FCP....
...
De todas as imagens propagandistas espalhadas pela cidade sem dúvida esta (pirata) captou a minha atenção... partilho-a com vocês. Não faço comentários, claro.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
As 1001 bandas... (II)
Eu pessoalmente gostei.
Peço aos ex-membros, ou quem os conheceu que se manifeste e conte-nos mais coisas sobre esta magnífica banda!
PS - Obrigada pela imagem Alberto!
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Reinaldo (II)
Dissertação botânica
São como folhas, as gentes.
Pendem-se em aglomerados mais ou menos
extensos, admitindo posições hierárquicas
calhadas em sorte pelo lado do tronco em que nascem.
Embora pareça, não migram, são quase estáticas, tirando,
talvez, alguma agitação provocada
pelos ventos vespertinos e por chuvas outonais.
A maior parte serve de alimento a animais famintos,
outras há, porém, que são abrigo, albergue de vida,
bálsamos multicolores.
São como folhas, as gentes.
Umas amarelecem e caiem, esquecidas,
sob o solo que as absorve. Contudo, algumas,
poucas, são perenes. Ficam,
ainda que no rigoroso inverno nevado.
Ficam, pintando de verde as longas
tardes cinzentas melancólicas.
Ficam, ficam.
Anos, longos anos, inventando, para nós,
um renovado conceito temporal.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Desafio " Conhecer a Bila até às entranhas"
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Desafio " Conhecer a Bila até às entranhas"
Sempre que colocar uma imagem nova revelo a resposta do desafio anterior!
Ok? Toca a enviar respostas pelos comentários. Sabe-se lá se um dia não haverá um prémio para o vencedor...!!?
Desafio 1
Um fácil para começar...
sábado, 18 de julho de 2009
Uma noite de manifesto no Ex...
Mas...
Ai é para ser mesmo assim???
Bem... a imagem que se segue diz tudo. Existe uma segunda folha de assinaturas, mas está desaparecida por enquanto. Quando se deixar ser encontrada fará companhia a estas.
Foi uma bela noite...
Obrigada Bruno, o guardião do documento!
quarta-feira, 15 de julho de 2009
O que é que acham disto?
E tenho andado aí a pensar que se calhar era boa ideia transformar as ondas hertzianas numa mesa com comes e bebes. Seria possível combinar um encontro de Bilafónicos? Onde? Onde havia de ser? Na Bila, claro!!!
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Estamos aqui
e nós, de olhos esbugalhados,
Ainda existem?
incrédulos com aquilo que sentimos ao recordá-las, a abanar a cabeça de sorriso distante, velhos num banco de jardim a reviver antigos bailes de aldeia.
Mas depois de um tempo a gente refaz-se. Umas palmadinhas no ombro, um deixa lá, e pronto, a gente refaz-se.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
FADO UNIVERSIDADE
Eu acho que este hino é muito engraçado, e realmente faz lembrar alguns bons velhos tempos.
Quem se lembra?
FADO UNIVERSIDADE
Aqui viemos parar
Aqui a Vila Real
A cidade mais bonita
Que conheço em Portugal
O fado Universidade
é tudo aquilo que sinto
mas só fica bem cantado
acompanhado com tinto.
Dizem que aquilo é bom
Dizem que aquilo é porreiro
Mas ao chegar à cantina
Mais parece um chiqueiro.
Depois do caldo tomado
Entrei de queixo p´ró ar
no café chique da terra
P´rá minha bica tomar.
Se o desporto dá saúde
Viemos p´ra cá estudar
não foi p´ra ir para a Quinta
Todo o dia a caminhar.
As aulas abrem às 8
O Necas abre às 6
Dizei-me agora colegas
Qual dos dois preferireis.
Refrão:
Vila real ao entardecer
Ao cabanelas eu fui ter
Era menino lá debaixo sossegado
Grande bezana eu agarrei
E conclui e verifiquei
Ser este o curso
p´ra que estava destinado.
Um copo aqui
Um copo ali
Um copo ali
Um copo aqui
Ai rico branco, rico tinto, rico vinho
E o problema é geral
Ao chegar a Vila real
P´ra casa é que é
Já ninguém sabe o caminho.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
S.João de regresso à Bila?
A música animou as ruas e a sardinha estava boa!
O vinho, como é óbvio, temperou bem a coisa...
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Bruno 28th
quarta-feira, 17 de junho de 2009
A Bila de hoje I
Quem não a visita há muito tempo que descubra as diferenças...
Nesta olha-se a Sé de Vila Real desde a esplanada do D.Manuel.
É um dia chuvoso de Maio, o carro estacionou em frente só para estragar a fotografia e já se vê uma amostra dos enfeites das festas da cidade.
Talvez a principal diferença dos velhos tempos seja a paragem do Corgobus!
terça-feira, 9 de junho de 2009
Quando eu era caloira....
Apesar de não ter estado muito envolvida nos rituais académicos (eu era mais Ex...), passei por algumas praxes, umas muito divertidas outras menos, mas felizmente nenhuma delas sem piada ou humilhante, como as houve e continua a haver.
Os tempos foram de descoberta e de novas emoções. Confesso que os estudos ficaram um pouco para segundo plano.... bem, fiz Citologia e Inglês Técnico!!
Enfim....
Quanto à Utad, estive lá a estudar 8 anos! Nem foi muito, pois não? A minha última cadeira foi Análise Numérica, e de muitas outros colegas, acho.
O meu número? Ai ai... era o 6738!!
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Reinaldo
O estio, sem estudantes pelas ruas da Bila, era assim; só os da Bila. Que é o mesmo que dizer, os de lá, os próprios, os nacionais. Fora Vila Real um País e seria, pelo período escaldante do Verão, mais patriótico.
Eu, não porque fosse de lá, lá estava. E partilhei desses momentos intimistas com um sentido de tresmalhada adoptada que lhes conferiam um saborzinho especial.
Estranho é o facto de, tão forte como a sensação do calor a pegar-se à pele, ser a recordação das palavras de Alexander Pope na sua voz, do seu sorriso que parecia em câmara lenta, da sua bendita, apaixonante e louca forma de questionar o mundo a cada segundo.
Pensando bem, talvez não seja assim tão estranho...
Se alguém o vir, não fazendo desse alguém meu criado, diga-lhe isto. Obrigado.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Os poetas da Bila V
Este sangue de luz que a madrugada entorna!
Poetas, que somos nós? Ferreiros d'arsenais;
É bater, é bater com alma na bigorna
As estrofes de bronze, as lanças e os punhais!
Acendei a fornalha enorme – a Inspiração.
Dai-lhe lenha, – a Verdade, a Justiça, o Direito
E harmonia e pureza, e febre e indignação;
E p'ra que a lavareda irrompa, abri o peito
E atirai ao braseiro, ardendo, o coração!
Sendo o último dia da semana dos poetas da Bila, permiti-me alargar horizontes (uns 100 Km) e aqui fica um testemunho de Guerra Junqueiro, a quem os políticos chamavam poeta e os poetas apelidavam de político.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Os poetas da Bila IV
Aqui é o homem,
desde as mãos ossudas e calosas,
desde o suor
ao sonho que transpõe as nebulosas.
Montes de pedra dura,
gólgotas
onde os geios são escadas!
Venham ver como sobe o desespero
e a esperança, de mãos dadas.
Nem Baco nem meio Baco!:
Aqui é o homem
que nada há que não suporte
mas suporta e persiste.
Aqui é o homem até à morte.
Os poetas estão de volta depois da rebeldia de ontem. Desta vez, António Cabral.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Os poetas da Bila III
Mas agora, sei lá eu porquê, a ideia é outra…
Talvez só por hoje (ou não),
vou rebelar-me contra palavras inúteis,
sobejantes, escusadas, vãs.
Palavras que nada dizem,
que nos transviam da felicidade
e nos inundam em fantasias pouco sãs.
Por isso, hoje não há poetas da Bila p'ra ninguém. Veremos amanhã…
terça-feira, 26 de maio de 2009
Os poetas da Bila II
Tão triste da nossa alma portuguesa,
Junto de ti, vestido de humildade,
Meu coração ajoelhado reza.
Quero amar-te na fria soledade
Da virginal e bruta natureza,
Longe do mundo, na sinceridade
Da mais humana e pura singeleza.
Senhora da Distância e da Neblina,
Alma de lírio em corpo de menina,
Que para o amor dum anjo é que nasceu…
Irei à tua romaria, em breve,
À tua serra antes que volte a neve,
Que te veste de noiva, em lindo véu.
... E o blogue é também de Afonso de Castro
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Os poetas da Bila I
De um lado gente; doutro lado gente;
Lados e filhos desta mesma serra,
O mesmo que os olha e os consente.
O mesmo beijo aqui; o mesmo beijo além;
Uivos iguais de cão ou de alcateia.
E a mesma lua lírica que vem
Corar meadas de uma velha teia.
Mas uma força que não tem razão,
Que não tem olhos, que não tem sentido,
Passa e reparte o coração
Do mais pequeno tojo adormecido.
sábado, 23 de maio de 2009
Pioledo
sexta-feira, 22 de maio de 2009
O que faltava
No seio dos nossos dias nem portátil, nem telemóvel, nem SIC, nem TVI, nem DVD, nem televisão por cabo, nem preocupações ecológicas, nem Messenger, nem e-books, nem iPod, nem CD-R, nem Skype, nem centro comercial, nem auto-estrada até lá, nem património mundial por vizinho.
No seio dos nossos dias não nos faltava mesmo nada.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Não pensem que é exagero!!
Cinco segundos depois já sabíamos; vínhamos as duas de Almada.
À semelhança do melhor espírito de emigrante, partilhamos, logo ali, histórias escabrosas das nossas adolescências (dentro do limite da escabrosidade admitido para menores de vinte anos). A agitação era tal que as alminhas circundantes nos olhavam desconfiadas, mensurando mentalmente o nosso nível alcoólico e aferindo-o elevadíssimo, enquanto em nós se ia instalando uma amizade que (estranho como nunca nos apercebemos dessas coisas na altura) criaria raízes de carvalho.
O quarto dela confundi-o com o meu, os nossos amigos confundiram-se também e partilhamos algumas “coisas” que o decoro me impossibilita de mencionar. Ao longo do tempo a nossa história e até a nossa vida se misturou de forma permanente. E não pensem que é exagero, senão vejam um exemplo (só um): eu casei com o primo dela e ela conheceu Billy Holiday comigo.
É evidente que, neste caso, em matéria de qualidade ela ficou a ganhar, mas sem querer prosseguir numa lógica contabilística de lucro ou prejuízo, posso afirmar, seguríssima de acertar, que a amizade da Nica foi, de todas as coisas que ganhei em Vila Real, a maior, a melhor, a que ainda hoje permanece inquebrável.
Quem se lembra da Rock Magazine?
Tenho duas edições desse fenómeno jornalístico (não sei se terá havido uma terceira) e partilho-a com vocês.
Muito chorei eu ao lê-la e relê-la estes anos todos, de tanto rir!
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Desde o desafio da Cátia que…
Sinto que qualquer coisa se acendeu no cantinho de um esconso de memórias e essa luzinha assim a espraiar-se com os dias pelo cómodo todo, a avivar lembranças, a tirá-las de baús bafientos e a mostrá-las,
Lembras-te?
em jeito de confirmação.
Lembro,
quero dizer,
não sei se lembro
porque parece que eu a reler num livro antigo um poema esquecido e a cuidar que diferente, os meus olhos a atentar nas palavras, duvidosos, e nisto, à cautela, olho melhor, e dou conta que afinal as palavras iguais e que só os meus olhos diferentes.
Devolvo o livro ao seu local empoeirado e, visto que dentro do peito pedaço nenhum desapareceu, não é saudade o que sinto, o que sinto é só um quase sorriso no canto do lábio, um ponteiro que se abranda num relógio e aquela fluidez irreal de reviver coisas que já não são.
terça-feira, 19 de maio de 2009
Esta de facto não sou eu, fui eu!!
E o amiguinho era o Joe, o verdadeiro companheiro que insistia em esperar-me todas as noites para me acompanhar a casa.
Num belo dia ferrou bem ferradinho um digníssimo agente da autoridade e acabou exilado, para sempre expulso da Bila.
Será que sou só eu que me lembro dele??
E já agora, o chapéu é do Marco e o casaco do Luís....
Para além do Rock
Ainda hoje não posso recordar Vila Real sem lembrar o êxtase de ouvir Joy Division numa discoteca. Naqueles tempos andava eu na capital a correr as tascas ao ritmo do calendário, terças no Kremlin, quartas no Alcântara, quintas no Plateau para fugir aos sons martelados que se começavam a ouvir um pouco por todo o lado.
Entrei na Ritmin pela primeira vez logo nos primeiros dias de estadia, dias em que me mantive num estado de espanto crónico com as novas latitudes e não só, e saltou de dentro das colunas a voz de Peter Murphy fazendo-me acreditar que devia ter bebido demais no EX. Mas não, isto é, claro que tinha bebido demais, mas estava a ouvir bem, era mesmo Peter Murphy e depois The Cure e Smiths.
E quando eu pensava que já tinha visto tudo, salta de lá "She’s lost control" na voz descontrolada de Ian Curtis.
E julgava eu que vinha da capital….
segunda-feira, 18 de maio de 2009
As 1001 bandas... (I)
Acho que antigamente em Vila Real havia uma banda, ou algo do género, a ensaiar de duas em duas garagens por toda a cidade. Ou qualquer assim...
Não tenho guardado comigo o suficiente para documentar este fenómeno como deve ser, há-de haver quem tenha, não?
Aqui vai uma lembrança, não é das mais antigas...
A Bila tem destas coisas... (III)
domingo, 17 de maio de 2009
Há quantos anos??
Foi há quê? Dezasseis, dezoito anos? Foi há muitos.
E foi mais ou menos assim, tal como o poeta disse da Coca-Cola, primeiro estranha-se depois entranha-se.
E bem que se estranhou, por algum tempo, aqueles blocos de cimento a substituírem a calçada portuguesa, as ruas que ou subiam ou desciam, não as havia a direito, a claustrofobia das paredes de monte, uma de cada lado.
E quando o Luís apareceu a correr vindo do Pioledo, com três amigos para ajudar, já fazia meia hora que o expresso me tinha despejado no cabanelas. Eu, de mala e cuia, a pensar que me tinha enganado, que não era bem ali, que tinha combinado mal.
Não havia telemóveis, foi há quê? Dezassete anos? Não havia telemóveis e eu não podia fazer mais do que esperar pelo amigo que entrara para veterinária no ano passado e se oferecera para me ajudar. Por isso esperei, sentada em cima de uma das malas, enquanto o sol se ia pondo e um frio seco se abeirava numa brisa mansinha. E devido à noite que chegava eram muitos os que subiam a rua em animação, se falavam de um passeio para o outro como se conhecendo todos, me perguntavam até, espante-se, se precisava de ajuda.
Bem que se estranhou, mas por pouco tempo, pouquíssimo. O Luís e os amigos instalaram-me em sua casa numa pressa de malas aos cantos, amanhã arrumas, e sem perceber bem como, dei por mim na explanada do EX a conhecer meia Bila.
Daí até se entranhar foi o tempo de um sorriso, foi o tempo de uma super. E ainda cá está. Há quê? Dezasseis, dezoito anos? Há muitos, e ainda cá está, mais esbatido que antes certamente, mas para sempre entranhado.
Despedida do Ex
Nesse mesmo ano, não me lembro bem como, entrei pela primeira vez no Ex, e quase se pode dizer que nunca mais de lá saí...!
No dia 8 de Abril de 2006 o Ex, como o conhecíamos, abriu as portas pela última vez! (bem... era mais uma porta meia enferrujada)
Muitos dos antigos frequentadores deste bar lá estavam e acho que posso dizer que o sentimento geral era de tristeza e indignação. E apesar de nos últimos tempos de funcionamento o Ex já não andar muito em alta, já não ficar cheio (mesmo muito cheio) de pessoal conhecido nem emanar aquela energia de antigamente, a questão que me surgia era: e agora? Onde vou beber o meu copo e encontrar todas as caras familiares? Pois como o Ex não houve mais nenhum....
Agora os tempos são outros.
Aqui está uma pequena lembrança dessa noite. Muita gente não estava, mas será que encontras a tua assinatura?
sábado, 16 de maio de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Vila Real de Trás-os-Montes?
O Ex de todos nós...
quarta-feira, 22 de abril de 2009
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Viagens por outras Terras
Quis a minha inspiração que o tema da minha primeira intervenção fosse a saudosa Zambujeira do Mar, em especial as suas incríveis viagens de comboio regional pela noite dentro onde valia tudo, especialmente perder o garrafão de vinho na estação, ou pior, parti-lo. Mas deixemo-nos de trolóló e passemos às ilustrações:
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Boa Páscoa!
Muita coisa não entendo nesta quadra festiva... sei o que representa, mas de facto me confunde.... sempre pensei que "jejum" significasse ausência de ingestão de alimentos, mas ao que parece significa comer arroz de marisco, espetadas de gambas ou bacalhau assado em grandes quantidades em vez de carne... Mas de positivo surge a reunião da família, mesmo que à volta de uma mesa de refeição, e o rever de amigos que voltam às suas terras, e que já não se viam desde o Natal.
Independentemente da minha opinião, espero que sejam uns dias muito felizes para todos, com muito amor e, porque não, com muito doce e muito folar! Cuidado com o colestrol.