Nas ruas grassava a luta contra as propinas, mais acima o buraco no ozono era um furinho desacautelado.
No seio dos nossos dias nem portátil, nem telemóvel, nem SIC, nem TVI, nem DVD, nem televisão por cabo, nem preocupações ecológicas, nem Messenger, nem e-books, nem iPod, nem CD-R, nem Skype, nem centro comercial, nem auto-estrada até lá, nem património mundial por vizinho.
No seio dos nossos dias não nos faltava mesmo nada.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
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1 comentário:
E toda a gente encontrava quem queria e às horas combinadas... incrível mesmo.
Cada vez mais dependentes do tempo: e como cada vez mais ele nos parece menos!
Andaremos a perdê-lo?
...
hmmmm
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